sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

quando paro

Tranqüilidade sorrida
De quem sorri quase com saudade
Leveza que dispara galopando
Impedido que meus olhos não te sigam
Desejo mudo calado e gritante
De estar perto
Ai é tudo mais aconchegante
Mesmo com pernas que não calam que querem te entender
Mesmo com ouvidos que falam quero estar com você
Conforto de quem só tem você pra procurar
Quando te acho
Me acho
Me paro
E reparo não posso mais parar
São os beijos de sábado, domingo e terça que vão estancar
Toda essa força liquida que quer me ganhar

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